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Qual é o principal desafio para as organizações?

A resposta óbvia é vista do lado da receita - garantir a satisfação dos clientes actuais, identificar potenciais clientes e novas necessidades que são a base para o crescimento.

No entanto, do lado dos custos existe um desafio igualmente complexo, mas mais desafiante, que consiste em conhecer em profundidade a estrutura de custos de forma a optimizá-la, maximizando a utilização eficiente dos recursos disponíveis, analisando regularmente as potenciais fontes de desperdício e alocando-as adequadamente onde podem ter maior impacto e contribuição.

A otimização dos recursos melhora as margens operacionais e permite uma melhor remuneração do principal ativo das organizações - o capital humano. No entanto, há um problema com esta premissa. Do lado da equipa, já existem muitas ferramentas de gestão de desempenho, metodologias de monitorização, etc., que ajudam a aumentar a produtividade e a satisfação dos membros da equipa.

No entanto, para os activos físicos das organizações, estes dados muitas vezes não existem. Que activos temos? Em que estado se encontram? Quando é que devem ser substituídos ou mantidos? Utilizando exemplos concretos, será que estamos a utilizar o ar condicionado em períodos de pouca utilização? Estamos a otimizar a temperatura e a intensidade do equipamento?

Deixamos as luzes acesas nos espaços quando não estão a ser utilizadas? Temos em conta os períodos de maior ou menor utilização dos espaços e a otimização dos equipamentos em função da organização das equipas, numa altura em que o modelo de trabalho híbrido parece ser a norma?

Reforçando a importância desta questão nos custos globais das organizações, é importante ter em conta que os custos dos sistemas de climatização e iluminação representam uma fatia significativa do custo total de funcionamento de um edifício, pelo que qualquer redução tem impacto.

Da mesma forma, se não existiremsensores/hardware que permitam avaliar o estado dos equipamentos em tempo real, as equipas de manutenção não operam de forma preditiva, preparando antecipadamente os períodos de manutenção, mas respondendo a solicitações imprevistas, o que dificulta a sua atuação em momentos de maior necessidade, e limita o cumprimento dos níveis de serviço propostos.

Por último, dado que a questão da sustentabilidade tem vindo a assumir uma importância crescente para as organizações, também devido a pressões regulamentares e sociais, é fundamental conseguir medir o impacto das medidas de eficiência e minimização de consumos implementadas, de modo a que seja possível apresentar resultados quantificáveis das melhorias daí resultantes, que possam ser auditados a todo o momento.

E todas estas mudanças estão a ocorrer num contexto em que as tecnologias de sensores, a mobilidade e as soluções de software como serviço - ou seja, aquelas que podem ser utilizadas e adaptadas rapidamente às necessidades das organizações para lhes fornecer toda a informação de que necessitam em tempo real, quando e como precisam - se tornaram omnipresentes.

Em conjunto, estas transformações criam as condições perfeitas para a rápida implementação de plataformas eficazes de gestão de activos físicos que permitam às organizações gerir eficazmente os seus activos, tirando o máximo partido dos mesmos para um melhor desempenho e prolongando a sua vida útil, reduzindo os tempos de inatividade imprevistos e os custos associados, bem como abordando questões relevantes como a regulamentação e acomunicação.

E para que estas plataformas sejam eficazes, a interligação com os sistemas de gestão tradicionais, adaptando e integrando a informação é também um ponto fundamental.

Estamos a atravessar um momento único em que, graças à conjugação de todos estes factores, estas soluções passaram de uma plataforma útil a um serviço de gestão essencial. E o último passo desta evolução é tecnológico, permitindo-nos responder ao desafio de gerir os pedidos das equipas responsáveis pela gestão de activos e manutenção. É comum serem contactadas com pedidos com lacunas na informação, em que o nível de risco não está devidamente identificado, em que a criticidade da possível falha não é clara.

Sistemas que incorporam inteligência artificial, como o recém-lançado S.A.M., que a Nextbitt acaba de apresentar aos mercados de forma pioneira, respondem a este desafio, permitindo identificar corretamente o problema e gerir o pedido de acordo com a sua criticidade e a sua hierarquia nos pedidos recebidos.

Desta forma, a gestão dos activos físicos passa a ser vista de forma integrada nos sistemas de gestão, melhorando-a e fornecendo dados essenciais para responder aos desafios da evolução do negócio. Porque a qualidade da gestão depende da qualidade da informação fornecida, em tempo útil e com o detalhe necessário.

Fonte:PME Magazine

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