Na cidade, o equilíbrio entre área construída e espaços verdes é fundamental para o desenvolvimento harmonioso da sociedade. E com a gestão através da tecnologia, este equilíbrio pode também ser mais sustentável, indo ao encontro das expectativas dos seus habitantes.
Equilibrar a necessidade de desenvolvimento com as expectativas de qualidade de vida dos cidadãos é uma das principais prioridades dos responsáveis pelo planeamento urbano para gerir o espaço de forma mais eficaz.
A boa notícia é que há muito a fazer na forma como olhamos para as cidades em áreas que, pela sua própria natureza, podem ter um impacto na vida dos cidadãos.
No sector do facilities management, em que a NextBITT é uma das principais referências em Portugal - tendo já sido premiada duas vezes pela Microsoft a nível internacional - existem soluções que ajudam as organizações a gerir e otimizar os seus equipamentos, bem como a relação com os seus prestadores de serviços: da limpeza à segurança, da jardinagem à manutenção, da iluminação ao ar condicionado.
A equipa da NextBITT tem vindo a desenvolver vários projectos inovadores que permitem controlar os equipamentos e instalações dos clientes, quer estejam dispersos ou concentrados no mesmo edifício. A solução tira partido das tecnologias de comunicação NFC e de geo-referenciação para garantir a total rastreabilidade dos activos físicos ao longo do seu ciclo de vida, quer em termos de controlo de custos, quer em termos de disponibilidade e funcionamento de cada equipamento.
A implementação da solução NextBITT - Asset & Facilities Management tira partido da informação recolhida dos equipamentos sensoriados (e da aplicação de sensores em equipamentos mais antigos) para monitorizar o seu funcionamento, gerir operações de manutenção pró-ativa e reactiva e reduzir ao máximo a sua pegada ecológica.
Através da informação recolhida pelos sensores, é possível analisar parâmetros e ajustar o funcionamento dos sistemas de iluminação e climatização em tempo real. As possibilidades de otimização são praticamente ilimitadas: a iluminação interior pode ser alterada dinamicamente em função da luz que entra do exterior; o ar condicionado ajustado em função das medições de temperatura em tempo real; a ventilação forçada activada após a leitura de determinados valores na qualidade do ar... Estas informações podem depois ser partilhadas automaticamente com as equipas internas ou com os prestadores de serviços externos para agir em função das necessidades detectadas, e integradas no ERP, optimizando assim um fluxo de trabalho sem papel, e-mail ou documentos separados.
Mas a monitorização destes parâmetros, que vão da temperatura à iluminação e à qualidade do ar, também pode ser feita em espaços públicos e em benefício dos cidadãos - dos semáforos aos sistemas de iluminação, da georreferenciação de terrenos e edifícios rurais à gestão optimizada da água, do saneamento e da energia.
Por outras palavras, a boa notícia é que a mesma tecnologia NextBITT que permite este cenário num edifício ou organização pode ser facilmente escalada para oferecer importantes ferramentas de gestão urbana a um município, optimizando recursos e antecipando necessidades que resultam numa maior qualidade de vida para os cidadãos.
Fonte da notícia disponível em:Smart Cities
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