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A estratégia para a aceleração de crescimento da companhia terá em conta dois pontos: abertura de novos escritórios e trabalho remoto. Espanha é o mercado na mira da internacionalização.
Depois da injeção de cinco milhões de euros do fundo Explorer Investments na Nextbitt, os planos da tecnológica portuguesa são, agora, mais ambiciosos. Nos próximos 12 meses, espera contratar 60 novos profissionais para as diferentes áreas de atuação e Espanha é o mercado na mira da internacionalização.
“Nos primeiros cinco anos, temos como objetivo estar presentes em quatro ou cinco geografias da comunidade europeia. Espanha será uma delas claramente, as restantes geografias ainda estão a ser estudadas. Dado o nosso crescimento até à data, manter este ritmo de crescimento implica alargar a nossa presença a novos mercados, não descurando nunca a nossa base de operação nacional”, adianta Miguel Salgueiro, founder & partner da Nextbitt, à Pessoas.
Neste contexto desafiante pretendemos, com este investimento, contratar 60 pessoas nos próximos 12 meses, de forma a sustentar a aceleração de crescimento”, avança Miguel Salgueiro. Isto apesar “da dificuldade da contratação de profissionais mais qualificados como aqueles que procuramos”.
“Este continua a ser um dos maiores desafios para o setor das tecnologias de informação. É por essa mesma razão que trabalhamos diariamente na atração de novos colaboradores, e apostamos na progressão contínua das carreiras, de forma a trabalhar quer a vertente da entrada de novos talentos, quer a retenção dos que já fazem parte da equipa Nextbitt.”
Neste momento, os perfis que a empresa procura são net fullstack developer, software tester, BI e engenheiros do ambiente. “Acreditamos que o trabalho remoto é o futuro do ecossistema organizacional, pelo que não colocamos de lado as ofertas para remote work”, refere o gestor.
A estratégia para a aceleração de crescimento da companhia terá em conta dois pontos: abertura de novos escritórios e trabalho remoto. “Por um lado, pretendemos expandir o negócio Nextbitt para outros países através da criação de novos escritórios e fixação de talentos. Por outro lado, não fugindo à realidade em que hoje vivemos, contamos também com a possibilidade de determinados talentos trabalharem diferentes mercados em remote work“, explica.
A companhia aposta, no entanto, num modelo híbrido. “Desde a pandemia que tivemos a oportunidade de compreender as inúmeras vantagens do trabalho remoto. No entanto, consideramos que um regime unicamente remoto pode também ser prejudicial para a cultura da empresa pelo que adotámos um regime híbrido, tanto presencial como online”, considera Miguel Salgueiro.
Espanha é, para já, a aposta que se segue na internacionalização da companhia. Uma das “quatro ou cinco” que estão a ser estudadas.
Para 2022, a Nextbitt tem como objetivo atingir um crescimento de 30% no seu volume de negócios e de dez a 15 novos clientes em Portugal.
Fonte: ECO
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